Hoje eu teria coisas para escrever. Muitas... Todas relacionadas ao meu coração. A minha cabeça de vento....
Mas sabe? Acho que não vale a pena valorizar. O que eu procuro no ser humano, parece não existir. Pelo menos não da forma que eu imagino.
Então decidi: não vou mais perder meu tempo. Não vou tentar tornar tudo um conto de fadas. Vou viver a vida, da forma que ela se apresenta. Vou sentir menos as coisas. Vou valorizar menos as atitudes, sejam elas boas ou ruins. Não vou mais “julgar” nada. Até porque não tenho esse poder. Não vou ficar filosofando...
Sou extremamente sentimental. Não mexa com o meu coração!!!! Até ele tem seus limites. Vou me guiar pela minha cabeça, tirar as minhas conclusões, ir atrás dos meus objetivos. Mas tudo serena, e principalmente, silenciosamente. O que eu busco (tem vezes que eu não sei bem o que é), as minhas ambições, são absolutamente pessoais. Pode até ser que eu compartilhe algumas coisas com outras pessoas. Pode ser que tenhamos alguns desejos em comum. Mas em sua maioria eles são bem diferentes. O que fazer nessas horas? Murro em ponta de faca já vi que não adianta.
Resolvi adotar outra estratégia. Vou seguir a felicidade. Da forma que ela se apresenta para mim. Não da forma que ela se mostra para os outros. Vou buscar a que me foi destinada. Vou seguir, aprendendo a respeitar mais o próximo e tudo aquilo que ele traz consigo. Mas vou exigir o mesmo respeito por mim e pelos meus sonhos. Mesmo os banais. E seja qual for o meu destino, ao menos será de consciência tranqüila. Com a certeza de que eu fiz o melhor, busquei o melhor e lutei pelo melhor. Se o resultado não for exatamente o que eu desejei, paciência. Não podemos abraçar o mundo sozinhos. Podemos sim, abraçar o “nosso” mundo, mudar o “nosso” mundo. É por aí... já dizia o ditado:
Mas sabe? Acho que não vale a pena valorizar. O que eu procuro no ser humano, parece não existir. Pelo menos não da forma que eu imagino.
Então decidi: não vou mais perder meu tempo. Não vou tentar tornar tudo um conto de fadas. Vou viver a vida, da forma que ela se apresenta. Vou sentir menos as coisas. Vou valorizar menos as atitudes, sejam elas boas ou ruins. Não vou mais “julgar” nada. Até porque não tenho esse poder. Não vou ficar filosofando...
Sou extremamente sentimental. Não mexa com o meu coração!!!! Até ele tem seus limites. Vou me guiar pela minha cabeça, tirar as minhas conclusões, ir atrás dos meus objetivos. Mas tudo serena, e principalmente, silenciosamente. O que eu busco (tem vezes que eu não sei bem o que é), as minhas ambições, são absolutamente pessoais. Pode até ser que eu compartilhe algumas coisas com outras pessoas. Pode ser que tenhamos alguns desejos em comum. Mas em sua maioria eles são bem diferentes. O que fazer nessas horas? Murro em ponta de faca já vi que não adianta.
Resolvi adotar outra estratégia. Vou seguir a felicidade. Da forma que ela se apresenta para mim. Não da forma que ela se mostra para os outros. Vou buscar a que me foi destinada. Vou seguir, aprendendo a respeitar mais o próximo e tudo aquilo que ele traz consigo. Mas vou exigir o mesmo respeito por mim e pelos meus sonhos. Mesmo os banais. E seja qual for o meu destino, ao menos será de consciência tranqüila. Com a certeza de que eu fiz o melhor, busquei o melhor e lutei pelo melhor. Se o resultado não for exatamente o que eu desejei, paciência. Não podemos abraçar o mundo sozinhos. Podemos sim, abraçar o “nosso” mundo, mudar o “nosso” mundo. É por aí... já dizia o ditado:
“Cada cabeça, uma sentença...”
Fuiii...
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